domingo, 21 de maio de 2023

O cidadão mais premiado do mundo.

A pessoa mais premiada do mundo 

Com cerca de 300 condecorações (títulos, comendas, prêmios), a pessoa mais premiada atualmente em todo o mundo é um brasileiro com sobrenome Silva, um tal Luiz Inácio, agora três vezes presidente. 

Não tem Obama, nem Clinton, nem o Papa, nem Messi ou Cristiano Ronaldo — não há ninguém que tenha acumulado tantas condecorações no mundo, no século XXI, chegando a ser indicado ao Prêmio Nobel da Paz, em 2009, e cotado para Secretário-Geral da ONU em 2011. 

Até 2009 (14 anos atrás), ele acumulava 263 honrarias, como se lê na reportagem abaixo. 

Alguns desses prêmios, é bom que se diga, foram em dinheiro — e todos eles doados por Lula a instituições sociais. 

Entre os diversos tipos de homenagens, foram 16 títulos de Doutor Honoris Causa — não há nenhum Prêmio Nobel em vida que tenha recebido tantos títulos da espécie.

Entre dezenas de universidades, Lula virou Doutor Honoris Causa (título máximo), na Universidade de Salamanca, Espanha, Universidade de Coimbra, em Portugal, Politécnica de Lausanne, na Suíça, e Instituto de Estudos Políticos de Paris, França. 

Um dos de maior destaque é Prêmio Príncipe de Astúrias (2003), prestigiada honraria da nobreza europeia, espécie de Prêmio Nobel da Espanha (que lhe rendeu 300 mil reais, doados a instituições sociais).

No Brasil, Lula foi agraciado com a mais alta condecoração de 11 universidades federais, mas, enquanto esteve no exercício da Presidência, recusou todas — só as recebeu após deixar o cargo, mostra inconteste de como age um estadista. 

No plano internacional, Lula acumulou 26 prêmios de entidades independentes e respeitadas. A revista Time, por exemplo, o elegeu duas vezes como uma das pessoas mais influentes do mundo, em 2004 e em 2010. 

O presidente brasileiro também recebeu prêmio da ONU, da FAO, da Unesco, da Catalunha, do México, Estados Unidos, Índia, União Europeia, Moçambique, Holanda, Cidade de Nova Iorque e Cidade de Roma, entre outras. 

Lula também foi premiado com a Medalha de Ouro "Aliança Internacional Contra a Fome", do Fundo das Nações Unidas contra a Fome, FAO/ONU, e com a Medalha Leonardo da Vinci, do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, Portugal. 

Além disso, mesmo com toda devassa em sua vida, com toda a caça empreendida pelos inimigos Moro/Deltan, que o viam como troféu e olhe tiraram a eleição certa em 2018 (e apoiaram o beneficiado), Lula tornou-se o único brasileiro a ser três vezes colocado pelo povo como presidente — não é pouca coisa. 

Deltan/Moro, conluiados ilegalmente, promoveram uma devassa nunca vista, uma caça ao troféu. A vida de Lula foi devassada, sua casa, seu quarto, seu colchão, seu papel higiênico, o brinquedo do neto, grampos até ilegais, condução coercitiva, proibição de ir ao enterro do irmão, proibição de dar entrevista, prisão política por 580 dias, fizeram o diabo com Lula (e agora esperneiam como moleques malcriados quando o vento muda de direção).

Mas nunca chegarão nem à unha do dedo mindinho do pé de Lula em grandeza, em postura estadista, em olhar o social — como, afinal, o mundo comprova com quase 300 condecorações (isso é fato mundial, não sou que estou dizendo, é um fato e pronto). 

Deltan/Moro, se fossem contra a corrupção, não apoiariam, como apoiaram duas vezes (2018/2020), um corrupto como Bolsonaro e família, nem estariam de braços cruzados para as muitas corrupções dos seus aliados. A dupla tem é verdadeira obsessão contra Lula, o brasileiro mais premiado e reconhecido em todo o mundo. 

No Brasil, minha gente, o que existe é a guerra de classe. Os que amam Lula e os que odeiam Lula, podem ter certeza, amam ou odeiam por uma coisa: as políticas sociais de Lula, aplaudidas em todo o mundo por pessoas e entidades independentes, não contaminadas pela polarização ideológica. 

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